William Bouguereau
Oh! inexoráveis mocinhas
Um tanto certinhas
Um tanto banais
Ninguém sabe das tramas
Das garotinhas
Um tanto santinhas
Um tanto bobinhas
Mas espertinhas demais
E das ideias se sabe apenas
Das tramas pequenas (ou colossais?)
Dos sonhos do mar
Dos sonhos das noites
Das mil e uma noites
De Penélope ou Capitu
Da ideal à moça
dos olhares infindos...
Ah... Ninguém sabe da tramas!...
Se das moças, fazem siganas...
Sacanas, mundanas...
São coisas demais
Não sou capaz de desfazê-las
Oh antíteses antigas
Das moças de símbolos
De danças e novelos
(Ah! São menininhas demais!)
William Waterhouse
Excelente!
ResponderExcluirE no marcador você classifica como 'coisinha...'.
Você é grande, moça.
Li, reli e fiquei com vontade de levar comigo este teu poema, Bezerra.
Abraços e bom final de semana
Danadinhas... belíssimo! Musical, cândido, singelo e belo! ;)
ResponderExcluirMai, muito obrigada.
ResponderExcluirFiz hoje de manhã...
Leve-o, é um prazer estar contigo um poema meu.
Beijos,
Ry.
Francisco, muito obrigada pela visita.
ResponderExcluir;)
Beijos,
Ry.
Só é uma pena que existam poucas "mocinhas" hoje.
ResponderExcluirSinto falta das antigas '-'
Eu sinto muito, k...
ResponderExcluirMas há mocinhas de muitos tipos espalhadas no mundo.
Beijos,
Ry.
Você jura que só tem 15 anos? rs
ResponderExcluirMaravilha de espaço o seu!
Um abraço!
Onde estás?
ResponderExcluirSinto falta de teus poemas.
abraços e boa semana!
Oi, estavas sumidas, mas venho aqui e me deparo com um maravilhoso poema. Parabéns!
ResponderExcluirFouad Talal, tenho quinze aninhos!!!! rsrsrs
ResponderExcluirMuito obrigada... É que desde criança minha praia é versobrincar!
Ry,
ResponderExcluirQue dure, então, um pouco mais essa condição-de-moçoilas. E que não sejam atropeladas pelos fatos.
Um beijo.